A produção energética tem estado na base de todos os negócios desde a primeira vez que foi produzida em 1830 por Michael Faraday. Neil Jurd e Jon Parker, dois especialistas em energia da Cooper Gay, baseados em Londres, avaliam este mercado em constante mutação.
A produção energética é um sector em constante evolução. A maioria das pessoas quando pensa numa central de produção de energia, imagina uma grande chaminé a emitir fumos, mas isto está longe da realidade nos dias que correm.
A energia continua a ser gerada a partir de stocks de recursos como o carvão, gás e vapor mas o número de produtores que geram energia a partir de fontes naturais tais como as ondas, o vento e a energia solar está a ganhar importância.
A energia continua a ser gerada a partir de stocks de recursos como o carvão, gás e vapor mas o número de produtores que geram energia a partir de fontes naturais tais como as ondas, o vento e a energia solar está a ganhar importância.
Com os recursos naturais a escassear e as restrições legislativas a situarem-se no mais alto nível de sempre, o mercado energético irá continuar a evoluir e a ser um mercado muito interessante.
Geração de Energia - Tipos e Técnicas
Existem muitas formas diferentes de geração de energia, todas elas com os seus próprios desafios e dificuldades, quer ao nível das operações, quer ao nível da colocação de seguros. Estas incluem o risco sempre presente de falhas mecânicas associadas às diferentes tecnologias de geração de energia e à disponibilidade de equipamento de substituição caso aconteça o pior.
O mercado de geração de energia já aproveita quase todos os tipos de fonte energética, desde a utilização de fontes fósseis até à tecnologia que utiliza células de hidrogénio. A maioria dos leitores terá certamente visto as chaminés a deitar fumo ou reparado no aparecimento de novas turbinas de vento ao longo da costa, entre outros locais, mas as empresas produtoras de energia estão igualmente a aproveitar a energia gerada pelas ondas e correntes de água e a energia solar. Muitos países procuram assim afastar-se dos riscos associados às fontes de energia nuclear.
Os Riscos
Os riscos associados a cada um dos diversos processos de produção de energia são únicos e a existência de dados históricos permite ao mercado saber tanto como os fabricantes. A acrescentar a isso, o facto de os seguradores estarem a trabalhar cada vez mais de perto com os fabricantes para acompanharem e melhor compreenderem o desenvolvimento de novas tecnologias para turbinas e os respectivos riscos inerentes.
Isto permite aos seguradores a disponibilização das coberturas mais apropriadas e necessárias à cobertura dos riscos relativo à tecnologia em questão. Por outro lado, a cobertura do risco de interrupção das operações constitui uma preocupação relevante para os seguradores uma vez que uma falha de compreensão deste tipo de cobertura poderá levar a uma exposição ao risco ainda mais significativa.
Isto permite aos seguradores a disponibilização das coberturas mais apropriadas e necessárias à cobertura dos riscos relativo à tecnologia em questão. Por outro lado, a cobertura do risco de interrupção das operações constitui uma preocupação relevante para os seguradores uma vez que uma falha de compreensão deste tipo de cobertura poderá levar a uma exposição ao risco ainda mais significativa.
Segurar o Risco das Centrais de Geração de Energia
Para um mercado que sofreu durante um longo período prejuízos significativos é fundamental fornecer informação de elevada qualidade. Pese embora não tenha havido uma redução da capacidade está-se a verificar cada vez mais uma maior precaução na subscrição dos riscos e na respectiva alocação de capital. Isto não é apenas verdade numa perspectiva da qualidade do risco mas também na alocação da capacidade a riscos catastróficos em determinadas geografias. O sector energético já sofreu bastante com os vários desastres naturais que ocorreram pelo mundo fora.
Existem mercados especializados apenas na subscrição destes riscos, a maioria dos quais suportados por antigos engenheiros do sector contratados especificamente para, antes dos subscritores, avaliarem a qualidade técnica dos riscos. A acrescentar a isto, os subscritores têm estado cada vez mais dependentes de softwares de modelização como o RMS, obrigando assim os corretores a um trabalho prévio de planeamento e grande envolvimento na apresentação do risco ao mercado.
A Equipa da Cooper Gay
A Cooper Gay tem uma equipa com larga experiência na colocação dos riscos do sector energético. Com mais de 25 anos de experiência a equipa tem experimentado e respondido às mais variadíssimas situações e solicitações do sector o que lhes tem permitido ajudar os clientes a diferenciarem-se dos concorrentes, aconselhando-os melhor e dessa forma permitindo que se mantenham na linha da frente, não só no que toca aos preços mas também à cobertura dos riscos.
A Cooper Gay é especializada em:
•Geração de energia convencional.
•Energias renováveis (quer em terra, quer no mar).
•Transmissão e distribuição de energia.
•Projectos de construção do sector.