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Telemedicina num momento de viragem

A Advance Medical faz parte do grupo Teladoc Health, líder global na prestação de serviços de telemedicina e opiniões médicas especializadas.Através dos seus serviços de cuidados de saúde virtuais, ligam os pacientes aos médicos que lhes podem prestar os melhores cuidados: fazendo o diagnóstico certo, desenvolvendo os planos terapêuticos adequados e identificando as melhoresinstalações para cuidar do paciente.

Telemedicina num momento de viragem

Um Plano de Negócios que Inspirou oFuturo
A Advance Medical foi fundada em 1999 por Marc Subirats e Carlos Nueno.A ideia surgiu quando frequentavam um MBA no IESE de Barcelona. Desenvolveramem conjunto um plano de negócios para uma disciplina de empreendedorismo,seleccionado um dos melhores.

Um ano mais tarde, deixaram os seus empregos e fundaram a empresa. Em 2018, a Advance Medical foi comprada pelo gigante americano da tele‑saude, a Teladoc, que pretendia expandir‑se globalmente para fora dos EUA e prestar serviços de cuidados virtuais em mais de 20 línguas.Hoje, a empresa é líder global na área dos cuidados virtuais de saúde, com escritóriosem oito países e mais de 500 médicos em 125 países.

 

Usar a tecnologia para aceder a serviçosmédicos 
Existe um problema de longa data com os atuais modelos de seguro desaúde – quer se trate de regimes privados, públicos ou mistos – e que todos têmum impacto crítico nas economias nacionais. Os custos e a procura aumentam e háfalta de médicos.

A maior parte do tempo numa consulta médica típica é gasto narecolha do historial clínico do paciente, a rever e atualizar informação e aouvir, interagir e avaliar as melhores opções de tratamento. A tecnologia podetornar as consultas mais fáceis e rápidas.

A telemedicina já está a ser implementada nalguns países comomedida de poupança de custos, reduzindo os números nas salas de espera doshospitais e permitindo aos médicos dedicar mais tempo a cada paciente.

Começa a desempenhar um papel importante ao facilitar o acesso aos serviçosmédicos a pacientes em áreas remotas, com deficiências ou dificuldades demobilidade, bem como a uma população mais idosa.

Marc refere: "Imagine que vivenuma área remota, sem acesso a médicos. Graças à telemedicina pode falar com um médico a qualquer hora do dia, sete dias por semana, do conforto dasua casa e também do estrangeiro, a trabalho. Pode fazer qualquer pergunta relacionadacom a sua saúde – desde questões menores, a casos críticos – e obter a opiniãode um especialista que fala a sua língua, compreende os seus antecedentes ecultura e consegue identificar‑se com a sua situação.

A indústria está num momento de viragem e a tecnologia ajuda a criar novasformas de prestar cuidados de saúde. A Advance Medical está a investir emplataformas tecnológicas que possam apoiar o número crescente de pacientes queas utilizam no seu telemóvel / aplicações móveis e portais de saúde.

Também está a recrutaras melhores equipas médicas e de profissionais com a melhor experiênciaclínica. "Afinal, mais do que ter uma aplicação boa com boa tecnologia, importaé que o médico

com quem se fala tenha a formação e experiência necessária, siga os protocoloscertos e possa aceder à informação certa para responder corretamente à suapergunta.”

 

Apoiar o serviço público de saúde 
A telemedicina pode igualmente contribuir para a eficiência do serviçonacional de saúde, uma vez que que, em média, 60% dos pacientes que a elarecorrem não precisam de ir às urgências dos hospitais. Dada a carga crescentede trabalho e pacientes, os médicos têm cada vez menos tempo para atender ospacientes.

Marc continua: "Na Europa, hoje, um médico do sistema nacional de saúdepode ter de atender seis ou sete pacientes numa hora. A telemedicina pode ajudarna triagem, apoiar os pacientes e até ajudar a melhorar os serviços de emergência.”

A empresa também tem licenciado a sua tecnologia e serviços de telemedicinapara uso público, mais alargado, em certos países, e desenvolvido projetosespecíficos, como o projeto recente desenvolvido em Espanha para pacientes oncológicoscom um elevado sucesso.

Para os céticos que afirmam que a telemedicina não substitui a experiênciapresencial. Marc replica: "Concordamos, mas a telemedicina não substitui a experiênciapresencial – complementa-a e ajuda a melhorar o sistema de saúde. Existe porqueos pacientes e os médicos gostam dela. Os nossos médicos veem‑na como umaforma muito melhor e mais fácil de ajudar alguns pacientes.”

 

Clientes
No ínicio, diz Carlos, "o maior desafio era encontrar o modelo certopara o que queríamos fazer. Podemos ter excelente tecnologia e apoio médico, mas há que financiar o modelo para que os pacientes possam beneficiar dele.”Marc e Carlos desenvolveram um modelo que não é pago pelos pacientes massuportado pelos seguradores ou empregadores.

A Advance Medical e a Teladoc trabalham sobretudo com seguradores egrandes empregadores. Ao longo dos últimos anos, tem havido um grande aumentodos clientes multinacionais, "As empresas têm de assegurar a proteção dostrabalhadores quando estes viajam ou trabalham em países estrangeiros e dar‑lhes acesso aos serviços médicos apropriados”, diz Carlos. "E isso vaicontinuar a aumentar no futuro.”

 

Ligar médicos virtuais e pacientes
Carlos continua: "A nossa base de dados conta com 50.000 especialistas em mais de 450 áreas, o que nos permite identificar e analisar os melhores cuidados para os casos críticos. No ano passado, mais de dois milhões de pessoas instalaram as nossasaplicações móveis para fazerem consultas por vídeo ou de telemedicina pelotelemóvel. São cuidados virtuais 24 horas por dia, sete dias por semana.”

Marc e Carlos sentem nitidamente uma grande paixão pelo trabalho das suasvidas e a missão da Advance Medical: ajudar os pacientes a tomar melhoresdecisões. Confiam na capacidade da empresa de atingir os objetivos, através daaliança entre a teconologia e uma equipa excecional de profissionais de saúde quetrabalham em conjunto para proporcionar os melhores serviços e cuidados desaúde aos pacientes.

 

O futuro
A Advance Medical acredita que a tele‑saúde crescerá ainda mais no futuro e que novas ferramentas e soluções tecnológicas serão desenvolvidas –em certos casos, a inteligência artificial já ajuda os médicos a fazer triagem.

Marc conclui: "A inteligência artificial dá-nos acesso a dados einformação aprofundadal. Esta tecnologia, utilizada por médicos conhecedores e empenhados, transformando a experiência dos pacientes com os cuidadosde saúde.”

 

Um caso de sucesso

Laura, mãe de dois filhos, com 37 anos, a viver no Dubai, foi consultaro seu médico porque sentia uma dor recorrente no olho direito.

O oftalmologista encontrou uma massa retinal com descolamentolocalizado da retina no olho esquerdo. A equipa médica no Dubai realizou váriosexames e diagnosticou‑lhe melanoma de coroide – um tipo de cancro raro, que acarreta umelevado risco de perda do olho.

A Advance Medical destacou um dos seus médicos para ajudar Laura a recolhertodos os ficheiros médicos relevantes. Num só dia, um resumo clínico abrangente(que incluía imagens e digitalizações) foi enviado a dois médicos de renome internacionalna área da oncologia ocular: um em Boston, nos Estados Unidos, professor naFaculdade de Medicina de Harvard; e outro em Oxford, Inglaterra, consultor de CirurgiaOftálmica na Oxford Eye Clinic.

Ambos os especialistas confirmaram o diagnóstico de melanoma decoroide e identificaram duas equipas médicas – em Boston e em Liverpool – que levevam a cabo tratamentos de sucesso para este tipo de cancro tãoraro, combinando a cirurgia e o tratamento com feixe de protões.

 

ADVANCE MEDICAL

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